Em 2001, os álbums Luz e Som, de Sixckim, e Basicamente Simples, de Grande L, introduziram ao público uma nova forma de arte urbana, carregada de mensagens impactantes, sendo Sixckim o verdadeiro percussor dos trabalhos a solo de rap angolano.
No ano seguinte, 2002, os álbums Marita Venus, de Marita Venus, e Trincheira de Ideias, de McK, trouxeram reflexões sociais e políticas, ampliando as possibilidades do gênero.
Em 2003, Meu Outro Lado, de Negro Bue, trouxe uma abordagem introspectiva, consolidando o rap angolano como uma expressão transformadora.
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